O nascimento

Imagine a família Nazaré:

somente um lugar para se hospedar,

numa estrebaria, cena emocionante, diferente.

A simplicidade, juntos aos animais...

A ansiedade, a preocupação,

de Maria e José, a aflição,

por não poder dar ao menino,

um digno nascimento...

Havia beleza como num presépio encantado,

o menino havia nascido numa manjedoura,

Jose e Maria ajoelhavam agradecendo...

Os pastores adoravam o menino...

A áurea do lugar estava iluminada,

as estrelas no céu brilhavam,

o luar incandescia como labaredas,

e iluminava bucólica e inebriante,

alertando a todos...

Os anjos cantavam um hino divino.

A profecia estava se cumprindo,

o rei dos reis nascera. Uma obra,

de puro amor aos homens de boa vontade...

Os humildes oravam, louvaram,

o receberam com esperanças, alegrias e amor...

Enquanto que os rumores chegavam aos palácios,

iniciando um ódio,

tirando o sono,

a paz dos corações,

dos monarcas tiranos...

Cláudio Domingos Borges

poeta cláudio
Enviado por poeta cláudio em 22/11/2013
Código do texto: T4581590
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