Anjo caído
O sonho cai do alto na torre da Igreja.
Doze badaladas e cantigas.
É Natal!
O voo suave entre as névoas,
Desce cobrindo as árvores
Com o amor de folhas secas amarelas entre as flores silvestres,
Cresce a esperança dos portais.
Uma brisa acelera a luz dos vitrais, um fluxo,
E no acalanto de Anjo caído,
Venerado no dia celeste,
Um simples mortal, agradece
E reza.