Presente de Natal
Não quero presentes raros
Embrulhados na aparência
Dispenso flores de plástico
Buquês de risos estáticos
Almejo no abraço fraterno
Poder compartilhar o amor
Dispenso festas forçadas
Da felicidade divorciadas
Tudo que vem em excesso
Causa enorme retrocesso
Quero apenas uma porção
De paz, ternura e emoção
Quero um manto de estrelas
Para cobrir os meus medos
Um punhado de sinceridade
E a distância da maldade
Quero o Sol me acordando
Com canto de passarinhos
Quando adormecer o lume
Quero a luz dos vagalumes
Dispenso o consumismo
O acúmulo de futilidades
Aprendi que a felicidade
Faz morada na bondade
Quero os amigos sinceros
Família na prece irmanada
Para que assim possamos
Prosseguir nesta jornada
Quero repartir o carinho
A serenidade e a alegria
Pois não existe o Natal
Sem brilhar esta magia.
(Ana Stoppa)
Agradeço ao amável poeta Ciro Fonseca
pela interação neste poema:
18/12/2011 12:04 - Ciro Fonseca
"Que esta festa lhe enterneça
E lhe abrande o coração
Te traga Paz , muita Luz
E nela nunca se esqueça
Sua real intenção
o aniversariante Jesus!".
Lindíssimos versos minha querida amiga.
Parabéns és uma poetisa de mão cheia!
Abraços carinhosos do amigo Ciro
Agradeço ao Mestre Jacó Filho pela pungência
destes versos interando o poema :
E lhe abrande o coração
Te traga Paz , muita Luz
E nela nunca se esqueça
Sua real intenção
o aniversariante Jesus!".
Lindíssimos versos minha querida amiga.
Parabéns és uma poetisa de mão cheia!
Abraços carinhosos do amigo Ciro
Agradeço ao Mestre Jacó Filho pela pungência
destes versos interando o poema :
18/12/2011 18:55 - Jacó Filho
Os meus natais foram na roça,
Onde se plantava aos domingos.
Se houvessem seria bem vindos.
Mas só os tive, onde sonhar, possa.
Parabéns!
E que Deus nos abençoe e nos ilumine.
Sempre.
Onde se plantava aos domingos.
Se houvessem seria bem vindos.
Mas só os tive, onde sonhar, possa.
Parabéns!
E que Deus nos abençoe e nos ilumine.
Sempre.