O Natal mais uma vez, e o eterno freguês...

O Natal mais uma vez, e o eterno freguês...

Jbcampos

O

Tal

Deste

Centenário

Natal, outra vez.

Boas intenções jesuíticas

Misturam-se com estas críticas.

Postadas pela veraz sensatez do freguês.

O consumismo “hipnovelado” está ao nosso lado.

Desculpas pelo verbete neste exato momento inventado.

Bem,

Porém,

Papai Noel

Num velho dia

Foi inventado também.

Criado pelo o que o povo queria.

Romaria formando um grande tropel.

Mercantilizado pelo mercado a ser festejado

Pelo seu vil metal de papel. Jesus deve estar enfastiado,

Apesar de santificado, não se aguenta mais ao ver esse escarcéu.

Num

Lado bem

Festejado e, além...

Doutro, estropiado aglomerado

De inocentes inanimados dizendo amém.

Enlambuzados de excrementos melados, esfaimados,

Não procuram o culpado de tal desigualdade, saciados com fel.

Melífluo amor de “Jesus Salvador-Eletrônico” a tratar outros com mel.

Jingle Bell

Jingle Bell

Jingle Bell

O Clarim da Paz

jbcampos
Enviado por jbcampos em 14/12/2011
Código do texto: T3388676
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