O Natal mais uma vez, e o eterno freguês...
O Natal mais uma vez, e o eterno freguês...
Jbcampos
O
Tal
Deste
Centenário
Natal, outra vez.
Boas intenções jesuíticas
Misturam-se com estas críticas.
Postadas pela veraz sensatez do freguês.
O consumismo “hipnovelado” está ao nosso lado.
Desculpas pelo verbete neste exato momento inventado.
Bem,
Porém,
Papai Noel
Num velho dia
Foi inventado também.
Criado pelo o que o povo queria.
Romaria formando um grande tropel.
Mercantilizado pelo mercado a ser festejado
Pelo seu vil metal de papel. Jesus deve estar enfastiado,
Apesar de santificado, não se aguenta mais ao ver esse escarcéu.
Num
Lado bem
Festejado e, além...
Doutro, estropiado aglomerado
De inocentes inanimados dizendo amém.
Enlambuzados de excrementos melados, esfaimados,
Não procuram o culpado de tal desigualdade, saciados com fel.
Melífluo amor de “Jesus Salvador-Eletrônico” a tratar outros com mel.
Jingle Bell
Jingle Bell
Jingle Bell
O Clarim da Paz