SINO DE BELÉM
O sino de Belém
Pequenino no tamanho
Vai tocando devagarzinho
Com o seu som baixinho.
À meia-noite vai lembrando
Aquele dia distante
De dois mil anos atrás
Quando uma Estela reluzente
Brilhou à noite
Como se fosse dia brilhante,
Anunciando a chegada Daquele
Que seria a Luz da humanidade,
Mais brilhante que ela própria
E que é relembrado até a
Atualidade.
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Poema criado em Jundiaí, dez.1979.
Publicação:
in VIII ANTOLOGIA DE POETAS E ESCRITORES DO BRASIL, Vol. XXIII, Grupo Brasília de Comunicação, Brasília, 1993,p.25