Cavaleiro da morte

O cavaleiro da morte cavalga na escuridão,

Sem sombras, sem nome, sem direção.

Seu cavalo é pálido, de olhos vazios,

Traz o frio dos ventos, o silêncio dos rios.

Ele não carrega espada, lança ou glória,

Mas a certeza do fim em sua trajetória.

Seu manto é a noite, seu reino é o tempo,

Ele anda entre nós, sempre atento.

Não há pressa em seu passo, nem fúria em seu olhar,

Ele sabe que todos, um dia, vão o encontrar.

Sua presença é calma, serena e certa,

Como o destino, como uma porta aberta.

Os campos florescem antes de sua chegada,

Mas ao passar, tudo se cala, tudo é nada.

No eco de seus cascos, a vida se rende,

Pois diante da morte, tudo se transcende.

Ele não é vilão, tampouco herói,

É apenas um viajante, entre o depois e o agora.

No fim, todos são iguais, na luz ou na sombra,

E ele apenas te guia pela última estrada da vida.

Texto produzido pela INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA)

Textos da Inteligência Artificial
Enviado por Textos da Inteligência Artificial em 08/10/2024
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