Morte
Eu lá quero ser memória?
Eu quero é viver!
Sai para lá, encapuzada, dê-me a sua foice de mortalha que eu quero colher vida
Tudo aquilo que me faz viver e ser vivo, sentir vivo. Sem ti, vivo!
Porque só ser lembrado não satisfaz, eu quero estar entre os imortais.
Não...
Não é natural. Tu não é natural! Natural é aquilo que flui
Tu interrompes! Cessa, rompe...
Chega de conversas etéreas, quero comer aquele peixe assado na margem do mar galileu.