Ao espírito vivente da morte

Quantos são os que acreditam?

Que a morte física é fim da vida!

Quantos ignoram esta fatalidade

Que nos tornam tão semelhantes

Quantos de nós vivemos assim?

Sobre essa perspectiva da morte

Porém, ela pode vir sem esperar.

Ou simplesmente conviver aqui

Como um ser onipresente e real

Em todas as manhãs dessa noite

Que se esvai numa densa treva...

Entre os últimos dias dessa vida

Do ser que vive entre os mortos

Que procuram fugir da realidade

Entorpecendo mentes e espíritos

Se apresionando em suas ilusões.

Déboro Melo
Enviado por Déboro Melo em 05/08/2024
Reeditado em 05/08/2024
Código do texto: T8122463
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