Orneio plateresco
Luísa, fujamos da prata, rio de metal
Sem sentimentos, semeado da mentira
Errante, vagabunda que apodrece
Nos corações ingénuos e estranhos
Das pessoas analfabetas tristemente
Ilustradas nos estabelecimentos
Infelizes da cultura dita oficial,
Quando apenas são cadeias de
Submissão submetida aos caprichos
Dos eleitos por leis insolentes ...