Dorian Gray
Na tela do tempo, Dorian Gray posa
Retrato oculto da alma corrupta que goza
Beleza etérea, mas alma sombria
O preço da juventude eterna, maldita
Nos salões de Londres, encanta e seduz
Enquanto o retrato envelhece em silêncio e reluz
A moral corrompida, o coração gelado
O espelho reflete seu destino sombrio e negado
Oh, Dorian, Dorian, preso em tua própria arte
Condenado à solidão e à angústia de sua eterna parte
Retrato do pecado, da vaidade e do medo
Teu nome ecoará na eternidade, pra sempre condenado