A morte flerta comigo !
"A morte dança ao meu redor durante as horas mais sombrias da noite, sua presença sussurrando em meus ouvidos, tentando me seduzir com sua promessa de paz eterna. Mas eu me pergunto: devo temê-la ou aceitá-la de braços abertos?
Às vezes, sinto o desejo de correr, de escapar da sua sombra fria que paira sobre mim, de adiar o inevitável encontro com o desconhecido. Mas em outros momentos, sinto uma curiosa calma, uma atração pelo mistério que ela carrega, uma vontade de descobrir o que está além do véu da vida.
A morte é uma presença constante em nossas vidas, uma companheira silenciosa que nos lembra da impermanência de tudo que nos rodeia. Ela nos confronta com a nossa própria mortalidade, nos desafia a viver cada momento com intensidade e gratidão. Então, enquanto a morte continua a flertar comigo na escuridão da noite, eu me pergunto: devo fugir ou aceitar seu convite?
Talvez a resposta esteja em encontrar um equilíbrio entre o medo e a aceitação, entre a resistência e a rendição.
Talvez, no final das contas, seja apenas uma questão de confiança no destino, de fé no desconhecido.
E assim, deixarei que a morte flerte comigo, enquanto eu sigo meu caminho, sem medo, mas com respeito, em direção ao que quer que venha a ser."