O CHÃO É O LIMITE
A janela aberta do quarto
Revela-me o que posso
E o que ainda aposto
Longitudinal é um marco
Em elevação o inóspito
Sendo bem metódico
És síncope para o fraco
Palanque para o ócio
Púlpito tão indócil
Conjuro a aliviar o fardo
Não guardar remorso
Então eu me prostro
Tomo fôlego após o trago
Diante do céu dicroico
Quão distante pórtico
Verticalmente o contato
Viabiliza mútuo negócio
A postergar num fóssil