O ar que me falta ao respirar
O que experimentar esperando mais do mistério do ar e estando o mistério do estar como foi de esperar o inesperadamente como é o mesmo do cuidar para claramente em algum sentido encontrar sentindo este que estive a procurar e estarei sem sentido ao qual sentido levou-me a visualizar o encontro que me encontrou que me moveu e nada deixou estando mais para o achar e a pergunta que me faço hoje é até onde eu posso ir sem nada falar e a mesma pergunta que me fiz ontem foi até onde eu pude ir sem um passo dar sem meios que me fazem avançar tanto ao tentar e responder ou de como às vírgulas utilizar é como para todas as perguntas uma mesma resposta e um mesmo porque encontrar severamente expressando-me qual será que será do será e qual será a média distância sem medir o estar e em qual nível mais profundo poderei uma interrogação a tudo isso eu colocar estando minhas mãos atadas ao um futuro que inquietamente irei apreciar sem a nada pular ouvindo o maracá a balançar e o ar aonde está aonde está aonde está e o Eu e o vento e a sinfonia que surge no mar e quão distante estou do mar e tão perto estou para voltar não ao mesmo mar mas na água ionizada devo eu algum momento entrar e entrar e sair e de perto ou de longe do açude sentir que do mar a brisa não vai me alcançar devo agora eu parar e refletir sobre um luar que me levará a algum lugar como uma nave que em um segundo me põe perto de algum lugar com mar e se não na Terra talvez em Júpiter encontrar se não o mar ao menos um singelo luar e então devo eu agora suplicar e aguardar e sentar e meditar e ouvir para falar e ser para estar e existir para encantar e depois do vendaval sob a relva me agachar para poder finalmente respirar o doce ar que não me falta mais ao inspirar.