Temores.
"a morte que domina os temores?
na flor tensa se carrega olor.
vasto que o anjo pardo se achega?
o temor se detém em minha aorta.
"mas neste dia calmo sou vaidade!
despertando a mesma escravidão,
para tantos demônios carentes...
rasgando minha pele como semente.
"então me visto de ossos esmiuçados.
por ventura a sombra se assenta?
naquela vil pérola da saudade...
"ah e se ei pudera, tecer pacífico?
o beija-flor calmante espinoteia...
a minha lágrima sobre a lápide.