Ria-se!
Ria-se! Ria-se!
Toda prosa sem tempo não dá-lhe respostas!
Desespera-te com o novo,
O extremo faz-te mudar,
Resta-lhe agora sorrir,
por não mais suportar chorar.
Então a face se mostra,
São horas!
Parta-te ao bater dos sinos,
Informante de seu descansar.