Casulo
Pela brevidade da pulpa em criar,
tive a sorte de não ser imortal, que maldição uma borboleta sempre ser.
Pra morrer basta tá vivo.
Mas e pra viver?
Bastam coisas demais, a angústia do eu com o prazer de sertudo.
Pela brevidade da pulpa em criar,
tive a sorte de não ser imortal, que maldição uma borboleta sempre ser.
Pra morrer basta tá vivo.
Mas e pra viver?
Bastam coisas demais, a angústia do eu com o prazer de sertudo.