†...Sorumbáticos Versos...†
Mia melena desgrenha ao suor da morte
E assim reverbero em lesivos calafrios
Uma presença débil a iluminar a sorte
Bruxuleia intensa ao ardor servil
Casta frialdade, vagueia improfícua
Acanha este perdido macilento
Sorumbática forma, aqui fenecida
Abocanha as cruezas do meu lamento
As hidras cá, devoram esfaimadas
Uma quimérica jornada de lassidão
D´onde a mente permanece encarcerada
Sob as injúrias dos seres d´ ingratidão
Ao longe ouço, o canto dos silfos
Seres fantásticos, a brindarem ao clamor
Utópica é a vida, baseada em ciclos
Estações obscuras, sem versos d´amor
É uma tormentória sempiterna essa lida
Ademais, um livro borrado e mal escrito
Notas sombrias soadas por cifras
Um sinfonia algoz, d´um maestro maldito