Uma noite sem fim!
A hora exata do fatídico...?
Ninguém que ainda respirava...
Ninguém, que pensava, ainda estar vivo
Naquela hora trágica e cruel, desconfiava saber!
Correrias... choros... estouros
Naquela hora incerta, mais que difícil
Correr... Correr e torcer para escapar do sinistro...
Que não tinha cara, mas um apetite voraz e mordaz
Correr e não parar...
Era a única coisa plausível, a se tentar...
Sem parar..., e se pensar em fazer!
O horário preciso do assombro...?
Ninguém que ainda nutria reles esperanças...
Ninguém, que se julgava estar a salvo
Naquele horário impreciso e angustiante, sabia dizer!
Atropelos, lamentos e muitos, muitos gemidos
Cada vez mais distorcidos, fracos e distantes
Ainda sem se saber a cara e o tamanho do sinistro
Entontecidos, sem se verem, um ao outro
...quem sabe, poderem tentar se ajudar
Correr...correr e não ventilar parar...
Se apresentava, como a única coisa sana
A se fazer, sem poder parar de correr!
O momento marcado de tal calamidade?
Ninguém que ainda verbalizasse reticentes sussurros
Ninguém, que sequer desconfiasse poder escapar...
Naquele momento aturdido e penoso, conjuminava as ideias!
Águas torrentes, gentes passando e sons assemelhados ao de morte
Naquele momento, que parecia não ter mais fim, nem sortes
Correr... fazendo o possível pra fugir
Tentar escapar daquilo que veio sem avisar
E que naquele momento nefasto,
Pouco ou nada mais a se fazer, restava!
A hora exata...?
O horário preciso...?
O momento marcado...?
Esses..., nem o grande relógio
Da pequena igrejinha do lugar
Conseguirá mais dizer, pois não restaram mais pedras...
Somente ruinas, entulhos de animais e gentes
E só...
O Dó!
A hora exata do fatídico...?
Ninguém que ainda respirava...
Ninguém, que pensava, ainda estar vivo
Naquela hora trágica e cruel, desconfiava saber!
Correrias... choros... estouros
Naquela hora incerta, mais que difícil
Correr... Correr e torcer para escapar do sinistro...
Que não tinha cara, mas um apetite voraz e mordaz
Correr e não parar...
Era a única coisa plausível, a se tentar...
Sem parar..., e se pensar em fazer!
O horário preciso do assombro...?
Ninguém que ainda nutria reles esperanças...
Ninguém, que se julgava estar a salvo
Naquele horário impreciso e angustiante, sabia dizer!
Atropelos, lamentos e muitos, muitos gemidos
Cada vez mais distorcidos, fracos e distantes
Ainda sem se saber a cara e o tamanho do sinistro
Entontecidos, sem se verem, um ao outro
...quem sabe, poderem tentar se ajudar
Correr...correr e não ventilar parar...
Se apresentava, como a única coisa sana
A se fazer, sem poder parar de correr!
O momento marcado de tal calamidade?
Ninguém que ainda verbalizasse reticentes sussurros
Ninguém, que sequer desconfiasse poder escapar...
Naquele momento aturdido e penoso, conjuminava as ideias!
Águas torrentes, gentes passando e sons assemelhados ao de morte
Naquele momento, que parecia não ter mais fim, nem sortes
Correr... fazendo o possível pra fugir
Tentar escapar daquilo que veio sem avisar
E que naquele momento nefasto,
Pouco ou nada mais a se fazer, restava!
A hora exata...?
O horário preciso...?
O momento marcado...?
Esses..., nem o grande relógio
Da pequena igrejinha do lugar
Conseguirá mais dizer, pois não restaram mais pedras...
Somente ruinas, entulhos de animais e gentes
E só...
O Dó!