DESTINO: "Que fatalidade, meu Pai!"

As últimas palavras “Que fatalidade...” —

falou o poeta Casimiro de Abreu,

na hora da morte que o abateu,

aos 21 anos (à flor da idade).

A morte e o Destino têm proximidade:

pode-se dizer que ela é sua “filha”;

da sua certeza, ele compartilha;

o “pai” determina e a “filha” obedece.

Em qualquer idade, a pessoa falece,

mesmo que não queira encerrar sua trilha.