Queda de braço
Olhei nos olhos fundos da Morte
Segurei firme sua esquelética mão
Que força tinha tal descarnado punho!
Ela me sorria com seus dentes podres, seu hálito putrefato e seu indefectível hábito preto...
E forçamos os braços, para ver quem tombava primeiro
E assim viemos há tempos
Por todo o tempo...
A partida não se decide.
A vida estancou, a espera daquele que ao final... ganhou?