O quintal
O quintal da minha infância, morreu
A floresta da minha memória, secou
Casa tão acolhedora, rachou
Nostalgia minha, doeu
A cadeira da vovó já não balança
O canivete não descasca a laranja
Quando olho essa varanda
Lembro como é bom ser criança
A aurora da minha vida,
infância querida,
que os anos não trazem mais.
É lá, lá no quintal ela jaz.