Minha doce prometida...
Me leva daqui, minha doce prometida
Me poupa as tão dolorosas agruras da vida
Percorro um labirinto sem saída
Procuro uma saída desse escuro...
Me posto, peito aberto, diante do muro
E sequer sinto os tiros do fuzil
Quando chegas e me presenteias com lírios negros
Ó Dama da Escuridão...
Enfim liberto, nada mais receio
Não tenho mais medo ou ilusão
A vida foi apenas um degredo
O engano vil de um Deus charlatão...