Finados...
Finados...
Nos, deixaram largados...
Estressados...
Abandonados...
Nas lápides...
Nomes...
Que fazem sombras...
De momentos emocionais...
Com lisuras...
Para um sonhar...
Sem abandonar...
Mas ficando a chorar...
Na carne ambulante...
Entrecortando emoções...
Para direções...
De corações aflitos...
Nas fotos da recordação...
Uma solidão...
Na imensidão...
De esperança...
Espiritual...
Chocando com a realidade...
Que já não tem mais subjetividade...
Finados estão cansados...
Foram flagrados em vida...
Ao esquecimento de suas percepções...
Dentro do caixão...
Fazem emoções lascivas...
E dionisíacas...
Afastam o racionalismo...
Para um tradicionalismo...
De choro, sem decoro...