Mente aterrorizada
Mente afligida
Vivendo nas terras revoltadas
Onde ninguém a consola
Chorando da perda
Dura, inconsciente e impiedosa
De almas impuras e nuas
Impedindo suas crenças
Lançando pedras e lanças nos corações puros
Politicamente de vidas aruinadas
Destruindo seus abrigos destinados
Tirando em si sem piedade
Fazendo acções obscuras
Fazendo das alms inocentes de presas
Alimentando ainda a fúria sem verdade
De mãos sangrentas
De um olhar sanguínário
De um falar matador e agressivo
Sem noção da sua satisfação