Poesia derradeira
o último verso escorreu
no cômodo úmido de tempo
o silêncio rasteja
entrelinha
enleio
escoa
lágrima última
sem testemunhas
abr 2010
o último verso escorreu
no cômodo úmido de tempo
o silêncio rasteja
entrelinha
enleio
escoa
lágrima última
sem testemunhas
abr 2010