Balada da dor que todos sentem

Perdido

Pelas manhãs vazias de luz

E as noites repletas de solidão

Indigente eu sou

Sem casa

Sem família

Sem lar

Sou a escuridão nos olhos de quem não sabe amar

Olha para mim.

Meus dentes dententados

Neus desgrenhados

Minhas roupas rasgadas manchada

Mas em meio a meu sorriso sem dente

Ainda há esperança de um novo dia

Você pode até se achar melhor que o miserável desdentado

Mas no fundo sabe que tem muito que aprender com eles

Perdido

Pelas manhãs vazias de luz

E as noites repletas de solidão

Indigente eu sou

Sem casa

Sem família

Sem lar

Sou a escuridão nos olhos de quem não sabe amar

Olha para mim.

Meus dentes dententados

Neus desgrenhados

Minhas roupas rasgadas manchada

Mas em meio a meu sorriso sem dente

Ainda há esperança de um novo dia

Você pode até se achar melhor que o miserável desdentado

Mas no fundo sabe que tem muito que aprender com eles

Marcos Welber
Enviado por Marcos Welber em 16/05/2020
Reeditado em 16/05/2020
Código do texto: T6948782
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.