Balada da dor que todos sentem
Perdido
Pelas manhãs vazias de luz
E as noites repletas de solidão
Indigente eu sou
Sem casa
Sem família
Sem lar
Sou a escuridão nos olhos de quem não sabe amar
Olha para mim.
Meus dentes dententados
Neus desgrenhados
Minhas roupas rasgadas manchada
Mas em meio a meu sorriso sem dente
Ainda há esperança de um novo dia
Você pode até se achar melhor que o miserável desdentado
Mas no fundo sabe que tem muito que aprender com eles
Perdido
Pelas manhãs vazias de luz
E as noites repletas de solidão
Indigente eu sou
Sem casa
Sem família
Sem lar
Sou a escuridão nos olhos de quem não sabe amar
Olha para mim.
Meus dentes dententados
Neus desgrenhados
Minhas roupas rasgadas manchada
Mas em meio a meu sorriso sem dente
Ainda há esperança de um novo dia
Você pode até se achar melhor que o miserável desdentado
Mas no fundo sabe que tem muito que aprender com eles