Nas Trevas de meu Tumulo
Rasgam-me as lâminas
Da fingida inocência
Rasgam até a face
Pois ja perdeu-se a decência
O sangue tímido brota na pele
A escorrer rubre
Nas trevas de meu tumulo
Meu quarto escuro
Meu lar maldito
Minha mente barulhenta
Ei-de aprofundar mais
Perder a vergonha da morte
Lavar minha cara
Com este liquido viscoso
Sem jogar com a sorte
Pois não há nada que me conforte
Estas terras que me aborte
Mesmo assim continuarei forte.
(Raw Necro)