Morte em dó maior
Ó vida tão efêmera e fugaz;
Tempo,grande mestre,porquê?
Como entender a hora certa de partir?
Aceitar e se conformar,morrer..
Ouço uma doce melodia
E vejo anjos tocando;
Em dó maior,suas harpas em harmonia,
Desencarno para outro plano
Vejo praias lindas,o imenso mar;
A brisa doce, das monções do norte,
Energia que me faz vibrar,
Em dó maior, transcendo a morte.
Réquiem ecoa no jardim,
Dá lugar agora ao som elemental;
Sou luz,sou astro,brilho branco sem fim;
Dó maior,sem dor,paz celestial.