Dói uma dor sem nome... uma inquietante fresta de choro e vazio ainda pulsa dentro. Minhas prosas voltaram a ser tristes, assim como os dias que recaem sobre as janelas da minha alma. Um abandono e uma dor, um golpe tão certeiro que sangraram possibilidades de esperanças. Ainda resta uma cor? ainda resta? Sonhos desfeitos, respostas imperfeitas, notícias que desmontam almas. Tudo isso se instala. tudo isso! 
A vida bambeia, cambaleia numa corda que é salvação! as cordas penduram as vezes a cura, elas rompem a dor que esta dentro, sufocam as ilusões e dão norte e paz. Mas as vezes a vida aind insiste!
Marcia G
Enviado por Marcia G em 05/11/2018
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