Versos sangrentos
Entre linhas vazias
E o silêncio obscuro da noite,
Em meio as lágrimas geladas,
Tento não percebê-lo,
Nem me olhar no espelho.
Até poderia,
Nao estou tão estranha assim...
Afinal, a morte pode ser tão linda
Quanto a vida.
A dor tão profunda
Quanto um fio de esperança.
Mas hoje,
Diante desses versos que sangram
E que se esvaem
Por entre meus dedos,
Já não consigo diferenciar
O que é riso, o que é pranto,
Nem se ainda estou viva,
Ou se já padeci...
Parece que uma avalanche está oca
Dentro de mim
E a qualquer momento
Pode vir a desabar...
Olho ao redor e não tenho reação.
Tudo se torna tão igual
Quando não se tem a luz do sol.
Tudo fica tão sombrio
Quando não se tem amor.
Entre linhas vazias
E o silêncio obscuro da noite,
Em meio as lágrimas geladas,
Tento não percebê-lo,
Nem me olhar no espelho.
Até poderia,
Nao estou tão estranha assim...
Afinal, a morte pode ser tão linda
Quanto a vida.
A dor tão profunda
Quanto um fio de esperança.
Mas hoje,
Diante desses versos que sangram
E que se esvaem
Por entre meus dedos,
Já não consigo diferenciar
O que é riso, o que é pranto,
Nem se ainda estou viva,
Ou se já padeci...
Parece que uma avalanche está oca
Dentro de mim
E a qualquer momento
Pode vir a desabar...
Olho ao redor e não tenho reação.
Tudo se torna tão igual
Quando não se tem a luz do sol.
Tudo fica tão sombrio
Quando não se tem amor.