NA TEMPESTADE

Lacrimejo para sustentar
A beleza dessa cidade
Não há outro Rio
Que os turistas gostem de pescar nas margens

As vezes me irrito
Me encontro com cadáveis
Daí então decido
Afoga-los na tempestade

Não me importo com seus gritos
O que fazem é maldade
Matam o que para é filhos
Frutos de minha divindade
ADRIANA ANDRADE
Enviado por Adriana Andrade Afonso em 31/12/2016
Reeditado em 31/12/2016
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