ARTE E MORTE...
Nasci do universo.
Cresci pelo verso
Que surge em mim.
E na vulgaridade que transpira...
Eu revejo minha estrada sem vida
E aí sim eu vibro; vibro no charco
Vibro com os Mamonas.
Vibro com o Ultraje.
E vibro com Arte - Sem luan, ou safadão.
No meio da mediocridade dos dias...
Que passam, e que chutam o tempo.
Que foi, e é ainda o meu bom tempo.
E a morte toma uma atitude: Vir e levar.
E eu vou, com o rosto elevado
O rosto de quem viu e foi ARTE E SORTE.