ARTE E MORTE...

Nasci do universo.

Cresci pelo verso

Que surge em mim.

E na vulgaridade que transpira...

Eu revejo minha estrada sem vida

E aí sim eu vibro; vibro no charco

Vibro com os Mamonas.

Vibro com o Ultraje.

E vibro com Arte - Sem luan, ou safadão.

No meio da mediocridade dos dias...

Que passam, e que chutam o tempo.

Que foi, e é ainda o meu bom tempo.

E a morte toma uma atitude: Vir e levar.

E eu vou, com o rosto elevado

O rosto de quem viu e foi ARTE E SORTE.

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 11/10/2016
Reeditado em 11/10/2016
Código do texto: T5788742
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.