Danada da morte
Entre trancos e Barrancos
A alegria chega reluzente
Entre desesperanças e prantos
A felicidade aporta humilde na horta.
Claro, há dúvidas
Evidente incompreensão imediata
Caminhamos, assim, por sorte
Ponto a ponta, porta a porta
Até aquele fim famoso: a morte
Agora, há dias e noites de ti
Vejo, com ou sem medo
O segredo, sim!
O meio-fim, nada triste, é sorte
Para poucos, pois
O fim do fim será essa tal de morte?