Danada da morte

Entre trancos e Barrancos

A alegria chega reluzente

Entre desesperanças e prantos

A felicidade aporta humilde na horta.

Claro, há dúvidas

Evidente incompreensão imediata

Caminhamos, assim, por sorte

Ponto a ponta, porta a porta

Até aquele fim famoso: a morte

Agora, há dias e noites de ti

Vejo, com ou sem medo

O segredo, sim!

O meio-fim, nada triste, é sorte

Para poucos, pois

O fim do fim será essa tal de morte?

W Fortunato
Enviado por W Fortunato em 05/09/2016
Código do texto: T5750927
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