Morte!
Oh Morte! tu que andas sorrateira
Fria em noite de luar.
Não há hora , não há dia,
Em pleno meio dia tu vieste me visitar,
Levaste quem tanto eu queria,
Em plena luz do dia o meu eterno cantar.
Sufocaste a minha alma, devastasse minha alegria
Hoje vivo em nostalgia, não importa os meus dias,
Pois assim eu vou viver, viver de esperança,
Correr como criança, que um dia irei te ver.
Oh! ingrata e cruel, hoje sei que ele está no céu
Consolando a minha dor. malvada, ingrata e fria
Pois ha de chegar o dia de vingar a minha dor.