A MORTE DO POETA
Qual leve a vida é passageira
É igual um sopro bem ligeiro
Amanhã nós seremos pó ao vento
O relógio não para no tempo.
Num sepulcro iremos dormir
Nossa dor pra sempre sumir
E restará apenas uma folha
Que a noite no sereno chora.
O corpo frio coberto pelo véu
Um poeta é recebido no céu
Por uma orquestra de arcanjos
No paraíso cantará com anjos...
Qual leve a vida é passageira
É igual um sopro bem ligeiro
Amanhã nós seremos pó ao vento
O relógio não para no tempo.
Num sepulcro iremos dormir
Nossa dor pra sempre sumir
E restará apenas uma folha
Que a noite no sereno chora.
O corpo frio coberto pelo véu
Um poeta é recebido no céu
Por uma orquestra de arcanjos
No paraíso cantará com anjos...