A MORTE DO POETA

Qual leve a vida é passageira
É igual um sopro bem ligeiro
Amanhã nós seremos pó ao vento
O relógio não para no tempo.

Num sepulcro iremos dormir
Nossa dor pra sempre sumir
E restará apenas uma folha
Que a noite no sereno chora.

O corpo frio coberto pelo véu
Um poeta é recebido no céu
Por uma orquestra de arcanjos
No paraíso cantará com anjos...
Rosa das Oliveiras
Enviado por Rosa das Oliveiras em 14/02/2015
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