LOUCO, MAIS FELIZ
Bil não era doente;
Fazia-se de louco,
Mas na verdade,
Era um inconseqüente!
Bil não rasgava dinheiro;
Fazia-se de débil,
Mas na verdade,
Era um desordeiro!
Bil não dava soco em ponta de faca,
Também não saia por aí pelado,
Não batia a cabeça na parede,
Feito um doido aloprado!
Mas certo dia,
A casa então caiu;
Duvidaram de sua loucura;
E até mesmo do seu nome Bil!
Bil foi levado ao sanatório,
Para o hospício São Napoleão;
Onde passou por eletro-choque,
A base de “amansa-leão”
Bil não era doente;
Não era, até então.
Agora a sua mente,
Está perdida sem distinção
Bil não rasgava dinheiro,
Não andava pelado,
Não batia na parede,
Mas agora, só digo isso no passado!
Bil agora é feliz,
Pois trouxeste para seu viver,
Aquilo que sempre quis;
Irracionalidade, para nunca mais sofrer!
Bil não era doente;
Fazia-se de louco,
Mas na verdade,
Era um inconseqüente!
Bil não rasgava dinheiro;
Fazia-se de débil,
Mas na verdade,
Era um desordeiro!
Bil não dava soco em ponta de faca,
Também não saia por aí pelado,
Não batia a cabeça na parede,
Feito um doido aloprado!
Mas certo dia,
A casa então caiu;
Duvidaram de sua loucura;
E até mesmo do seu nome Bil!
Bil foi levado ao sanatório,
Para o hospício São Napoleão;
Onde passou por eletro-choque,
A base de “amansa-leão”
Bil não era doente;
Não era, até então.
Agora a sua mente,
Está perdida sem distinção
Bil não rasgava dinheiro,
Não andava pelado,
Não batia na parede,
Mas agora, só digo isso no passado!
Bil agora é feliz,
Pois trouxeste para seu viver,
Aquilo que sempre quis;
Irracionalidade, para nunca mais sofrer!