Mundo estranho
Borbulhavam as mentes e farsas,
As almas dos condenados.
O mar desconhecido a muro fosco
Água doce que refresca os pés de caminho:
A magia exala tudo no vento
E o vento novamente respira.
Aparecendo as nuvens sub a terra,
Que então encandeasse
Os dias os meses e os anos
Passam cada vez mais depressa
Oloroso o universo e as esferas.
A salvação não estar no poder, nem nos muros.
A musica é forte e ensurdece o lugar:
“Pápá; pararapápá; pápá; pararapápá”,
“Pápá; pararapápá; pápá; pararapápá”,
“Pápá; pararapápá; pápá; pararapápá”.
Um comando eleva a banda ao tom mais
E mais alto... E mais alto: - Alto!
Loucamente mais alto!
Suplicavam todos os ouvidos:
Alto! Alto! Alto!
E as bocas tutebeavam:
Ao ato! Ato! Ato!
“Pápá; pararapápá; pápá; pararapápá”,
“Pápá; pararapápá; pápá; pararapápá”,
Papá pará... Papá pará...
Papá pra...
Papá!