LOUCOS DA HISTÓRIA
Saí andando pela cidade
Tentando encontrar minha tranqüilidade
Mas muito me surpreendi!
Com tantas personalidades
Na esquina da rua vinte e seis
Vi Pedro muito nervoso e irritado
Discutia com seu pai João
Por ter lhe abandonado!
Já em frente a grande praça
Uma bela moça esbravejava
Joana dizia ao temido encapuzado
Que era pelo seu povo que ela lutava!
Mais a frente, vi um sujeito discursando
Ele possuía o dom de persuadir
Marx convencia uma parte da platéia
Que seu sistema tinha tudo para expandir!
Continuei caminhando, algo me chamou a atenção
Um senhor de meia idade que dizia passar mal
Com a mão no estômago; uniformizado com divisão
Falando que venceu várias guerras, mas aquela era sua maior atribulação!
No mesmo sentido, um roqueiro me apareceu
Dizendo que quando tudo acabasse o maluco seria ele
Quando se dá o dedo, querem a mão
Mas que sobre tudo, não valia a sua posição!
Voltei embora! Perdido no meio de tantas opiniões!
De tantos formadores de razões
Percebi que o meu mundo, agora vivido
É feito de idéias de loucos que pela sobriedade foram esquecidos!
Loucos na sensatez e da incoerência
Loucos do bem ou loucos do mal
Mas loucos que se perpetuam
Além da sua própria existência!
Saí andando pela cidade
Tentando encontrar minha tranqüilidade
Mas muito me surpreendi!
Com tantas personalidades
Na esquina da rua vinte e seis
Vi Pedro muito nervoso e irritado
Discutia com seu pai João
Por ter lhe abandonado!
Já em frente a grande praça
Uma bela moça esbravejava
Joana dizia ao temido encapuzado
Que era pelo seu povo que ela lutava!
Mais a frente, vi um sujeito discursando
Ele possuía o dom de persuadir
Marx convencia uma parte da platéia
Que seu sistema tinha tudo para expandir!
Continuei caminhando, algo me chamou a atenção
Um senhor de meia idade que dizia passar mal
Com a mão no estômago; uniformizado com divisão
Falando que venceu várias guerras, mas aquela era sua maior atribulação!
No mesmo sentido, um roqueiro me apareceu
Dizendo que quando tudo acabasse o maluco seria ele
Quando se dá o dedo, querem a mão
Mas que sobre tudo, não valia a sua posição!
Voltei embora! Perdido no meio de tantas opiniões!
De tantos formadores de razões
Percebi que o meu mundo, agora vivido
É feito de idéias de loucos que pela sobriedade foram esquecidos!
Loucos na sensatez e da incoerência
Loucos do bem ou loucos do mal
Mas loucos que se perpetuam
Além da sua própria existência!