INDESTRUTÍVEL
Bate!
Na cara, bate!
Seu traste;
Arranca os olhos, o brio,
Faça-me sentir calafrio,
Quebra os meus dentes,
Seu demente;
Corte a língua,
Deixe o meu ser,
Ser um nada à míngua.
Exija o meu silêncio “irmão”,
Que o meu sangue escorra pelo chão,
Sinta-se o dono da situação,
O senhor de todos os danos,
O boçal e soberano,
Paralise meu coração,
Cante a canção da morte,
Sem nenhum corte,
Corte-me em retalhos então,
Faça dos despojos, combustão.
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Tudo acabado? Não!
Das cinzas – novas chamas surgirão...
Bate!
Na cara, bate!
Seu traste;
Arranca os olhos, o brio,
Faça-me sentir calafrio,
Quebra os meus dentes,
Seu demente;
Corte a língua,
Deixe o meu ser,
Ser um nada à míngua.
Exija o meu silêncio “irmão”,
Que o meu sangue escorra pelo chão,
Sinta-se o dono da situação,
O senhor de todos os danos,
O boçal e soberano,
Paralise meu coração,
Cante a canção da morte,
Sem nenhum corte,
Corte-me em retalhos então,
Faça dos despojos, combustão.
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Tudo acabado? Não!
Das cinzas – novas chamas surgirão...