TEU OLHAR

 

Tão em

Delicadezas

Fez-se-me

À mão, o seu

Difícil dentro,

Este, onde

Sentires não

Sentes, sem

Demora, fiz-lhe

A um quando,

Quando dessa

Ponta grafite, o

Passear-lhe

Peles e peles,

Até que do

Labiríntico

Dentro, rumei-lhe,

Toda fora, num

Sentir-se, sentida,

Inundada de cores

E cores neste

Fazer que

Fez-me fazê-la,

À flor, bem à

Flor, a das

Palavras. E ao

Contínuo da boca

Calada, pus-me

A queda livre de

Seus olhos…

Fi-los reféns

Do poema que

 

Lês… Prova, este

Olhar de soslaio.

DA MONTANHA
Enviado por DA MONTANHA em 24/01/2025
Código do texto: T8248787
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