Poetaria
Minha poesia é tubarã
Meu poema é talismã
Feito de brilhantes
No pescoço até dor-sal
Descendo para a pimenta
O ânus
Vide anos saboreando
Chocolate branco e...
Agridoce
Enfim, perfeição fonética
Em arara nuca colar de palíndromo
Meu "ralo cá cu na rar...a-me"
Em meu ralo só desce anos de troianos beijos vem cá ânus nas raridades das cartilhas, o raro, ame!
Palimdromoso sonhar com "a lua nova"
Avon
Aula
Não podemos esquecer da maquiagem
Põe mais Chanel
Nó no cabelo, desarmado
Nó da gravata, empresarial Cordato
É assim que me apresento
Espoletras cômicas
Da maior dor que vivi
Asceticismo, sem amor
E com a doença sexônia
Que esqueceu
Eu sou meu próprio deus
Prazer, Reorgio
Casamento entre Cronos e Dioniso
Quem é o próximo que aliso?
Sr. Poetaria