O Médico e o Monstro
No silêncio da noite fria, surge a figura sombria
O médico de face austera, sua presença arrepia
Nos becos escuros vaga, onde a luz se desvia
Em sua mente perversa, a próxima vítima ele espreita na via
Com bisturi afiado, a precisão ele afia
O monstro que habita nele, à escuridão se alia
Nas sombras ele trama, sua perversão se evidencia
E a cidade dorme ignorante, enquanto ele planeja de mente fria
Os olhos de uma jovem, de medo agora cedia
Ao perceber o vulto, sua esperança desvanecia
Quem será a próxima vítima, na agenda que ele previa
Um grito abafado na noite, mais uma alma que partia
O médico e o monstro, em perfeita sintonia
Uma dança macabra, onde o horror se inicia
Quem será a próxima vítima, em sua lista sombria?
Ninguém está seguro, enquanto a escuridão o guia