FORJA
De tanto bater no peito
Meu coração forjou,
Como em uma bigorna,
Esse poeta, esse sujeito
E temperou com dor e lágrimas
O aço de cada poema que gerou
De tanto bater no peito
Meu coração forjou,
Como em uma bigorna,
Esse poeta, esse sujeito
E temperou com dor e lágrimas
O aço de cada poema que gerou