SOCIEDADE MODERNA?
É a vez derradeira,
Último som em forma de ruído estridente.
A faceta do mal nos cerca
Ardo-me por inteiro
A trajetória de sempre
Vem à tona numa luz do céu
E a paranoia
É apenas um começo de tudo
Onde nada acontece
E o vulcão projeta erupções
Para os piores dias
Criados pela força maior
Que nos conduzia à loucura.
Cidade de Goiás – GO, 2004.