O solilóquio das incertezas

Pendências...

Insistem em bagunçar

Estruturas

Que são abaladas por consequências

Incertezas

Aquelas que trancam

O vão pensamento

Que desvanecido está

A cada pedra, um novo caminho

A cada palavra dada, um novo sentido

A cada pensamento, uma nova insanidade

Pensar, pensar e pensar

A qual moral me devo

Para questionar o que acontece

E tem acontecido?

Se o destino altera a cada ação

O que nos devemos, então?

Pendências...

Pendências nos matam

Aos poucos

E nem estamos observando