Ruínas sem corpo
Foram lôstrego triste,
Mas hoje buscam ser
Universo materno
A brincar silentes de noites
Pelos incertos caminhos
Que as estrelas petrificam
Em abraço cordial
Aos buratos negros.
Eu, despoeta, finjo criar,
Mas só observo o leite
A cair em pingas nervosas
Da Mãe total agachada ...