Sou acostumado a viver entre gemidos,
aqui nesse ermo, onde e meu mundo no campo,
dos cães, ouço os seus tristes latidos
e na noite, a tenue luz do pirilampo.
E onde não tenho a alegria em ver o luar,
por que minha vida ja e uma escuridão,
tenho a companhia das águas a murmurar,
que quebra o silêncio, dessa minha solidão.
Aqui vivo, sem nenhuma companhia,
onde, nunca apareceu nenhuma criatura,
e onde vegeto, entre as árvores e a ventania,
onde minha noite e sempre escura.
Nessa mata, foi onde meu futuro se escondeu,
onde encontrou o silêncio que tanto queria,
e foi aqui, que o meu viver adormeceu
por não suportar do destino, a covardia.
Entre tantos desfiladeiros, vales e fossos,
tambem faço parte, da tristeza dessa colina,
aqui tambem ficarão todos os meus ossos,
pois vou cumprir, o que marcou minha sina.
aqui nesse ermo, onde e meu mundo no campo,
dos cães, ouço os seus tristes latidos
e na noite, a tenue luz do pirilampo.
E onde não tenho a alegria em ver o luar,
por que minha vida ja e uma escuridão,
tenho a companhia das águas a murmurar,
que quebra o silêncio, dessa minha solidão.
Aqui vivo, sem nenhuma companhia,
onde, nunca apareceu nenhuma criatura,
e onde vegeto, entre as árvores e a ventania,
onde minha noite e sempre escura.
Nessa mata, foi onde meu futuro se escondeu,
onde encontrou o silêncio que tanto queria,
e foi aqui, que o meu viver adormeceu
por não suportar do destino, a covardia.
Entre tantos desfiladeiros, vales e fossos,
tambem faço parte, da tristeza dessa colina,
aqui tambem ficarão todos os meus ossos,
pois vou cumprir, o que marcou minha sina.