Nas entrelinhas

A mesma sensação da espera

A estranheza infinita

Igual a noite interminável

Enganando a si mesmo

A mente, que mente

O inconsciente que se sobressai

com razão, sem razão.

Dormindo acordada

Vem, coragem!

Dança com o meu medo da inexistência

Torna real sem sofrimento