Tempo
Ecos do passado
Atormentam minha pobre alma
Fustigada pela tristeza
E por sua doce frieza
Ó amarga dor
Encontro-me entre o espaço
Da razão e da loucura
Sanidade seria a cura
Donde encontrar o antídoto?
Para tanto sofrimento
Este que machuca o coração
Corrói as veias
Faz-me afundar em areia…
E o tempo?
Ele passa devagar
Mais uma forma para me castigar