A tempestade de Melanie
Talvez a maré alta destrua meu casco
Maldito perola negra…
Onde kraken sangra em frente ao seu carrasco
Maldita seja a pequena Melânia…
O vento que parte em meu chapéu
Onde enche minhas velas de choro
Junto a canção daquele odiavél bardo
As nuvens escorrerá a ira de tritão
Então em meio a esses braços fortes resta um frágil tronco
Onde partiram a hombridade de outro frágil masculo
Para enaltecer a masculinidade de um frágil homem
Pois no convés inferior usaram a mulher do falecido marujo
Águas rasas…
Que atracaram o inabalável casco que abafou gritos
Águas rasas…
Que deixou em nassau corpos despidos
A maré hoje chama por iara
Cujo canto leve ao encanto
E relata que o desejo nunca foi daquele marujo
Águas fundas…
Anjo-do-mar
“Minha vingança foi te fazer me desejar”
A rainha ana saberá deste desprezo
E a falsa barba de melanie se desfaz