A tempestade de Melanie

Talvez a maré alta destrua meu casco

Maldito perola negra…

Onde kraken sangra em frente ao seu carrasco

Maldita seja a pequena Melânia…

O vento que parte em meu chapéu

Onde enche minhas velas de choro

Junto a canção daquele odiavél bardo

As nuvens escorrerá a ira de tritão

Então em meio a esses braços fortes resta um frágil tronco

Onde partiram a hombridade de outro frágil masculo

Para enaltecer a masculinidade de um frágil homem

Pois no convés inferior usaram a mulher do falecido marujo

Águas rasas…

Que atracaram o inabalável casco que abafou gritos

Águas rasas…

Que deixou em nassau corpos despidos

A maré hoje chama por iara

Cujo canto leve ao encanto

E relata que o desejo nunca foi daquele marujo

Águas fundas…

Anjo-do-mar

“Minha vingança foi te fazer me desejar”

A rainha ana saberá deste desprezo

E a falsa barba de melanie se desfaz

Alvaro Kitro
Enviado por Alvaro Kitro em 22/03/2023
Código do texto: T7746520
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